domingo, 13 de dezembro de 2009

ELEIÇÕES PARA O TRIÉNIO 2010-2013

Realizam-se na próxima quinta-feira, eleições gerais para os orgãos sociais da PME-Portugal.

A Direcção cessante apela à participação e ao voto, e para o efeito, disponibilizou mesas de voto que funcionarão nas instalações da Associação em Lisboa, Porto e Braga, e que estarão abertas das 10 ás 18 horas, com pausa para almoço.

Joaquim Rocha da Cunha, é mandatário de uma lista para os orgãos sociais, mas apela aos associados para se candidatarem, designadamente a título individual ao Conselho Nacional de PME.

Nas eleições anteriores, realizadas em 2006, foi eleita por quase 500 votos a lista única englobando mais de 75 candidatos à Assembleia-Geral, à Direcção Nacional, ao conselho Fiscal e ao Conselho Nacional de PME.

Revisão de Estatutos e Voto de louvor á Direcção

Realizou-se no passado dia 11 de Dezembro, uma Assembleia-Geral que aprovou por unanimidade um conjunto de medidas asociativas tais como:
1. Revisão Estatutária.
2. Relatórios de Actividades e Gestão.
3. Voto de louvor á Direcção cessante.

A reunião bastante participada, iniciou-se pelas 10 da manhã e terminou ás 12:00, tendo-se seguido um almoço de actuais e futuros dirigentes.

Jornal de Negócios sobre Crédito ás PME

Empresas dizem que Estado está a absorver o crédito
As necessidades de financiamento do Estado estão a dificultar ainda mais o acesso ao crédito sobretudo das Pequenas e Médias Empresas (PME), visto que o que existe está a ser absorvido pela Administração Pública e pelos grandes projectos.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

XIX Seminário Ibero-Americano de TOCs

O Presidente da Direcção, Joaquim Cunha, é o orador palestrante no painel "informação financeira para PME", organizado pela CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas, em Lisboa.

sábado, 28 de novembro de 2009

PME-PORTUGAL na SIC-NOTÍCIAS

Joaquim Cunha foi o convidado do programa de debate com telespectadores "Opinião Pública" cujo tem era o novo Código Contributivo, emitido pela SIC-Notícias entre as 17 e 18 horas de 5a feira, 26 de Novembro.
Houve uma maioria esmagadora de participantes que perfilharam as opiniões de Joaquim Cunha, e a votação dos telespectadores sobre o SIM ou NÃO à entrada em vigor deste agravamento fiscal teve o resultado esmagador de 95% de telespectadores contra!

NOTÍCIA DO i SOBRE AGRAVAMENTO FISCAL

A posição da PME-Portugal e a coincidência de quase todos os empresários ouvidos sobre a irrazoabilidade de agravar a carga fiscal. Resta agora saber o que acontecerá com o novo código contributivo!
26 de Novembro de 2009

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Nova Contabilidade ameaça milhares de empresas

Empresas ainda não estão preparadas para mudança para novo sistema de contas e 70% correm o risco de ser multadas. Mais de 30 mil técnicos de contas estão a receber formação técnica. Mais de 70% das empresas portuguesas correm o risco de sofrerem coimas da Comissão de Normalização Contabilística, entre os 500 euros e 15 mil euros. Em causa está a passagem do Plano Oficial de Contas, (POC) para o Sistema de Normalização Contabílistica (SNC), obrigatório a partir de 1 de Janeiro de 2010, e que poderá resultar em deficiências na contabilidade, segundo um inquérito efectuado por um gabinete de gestão a 300 sociedades.

A maioria das empresas não estão tecnicamente preparadas" para mudar de sistema, afirma José Pedro Farinha, um especialista que coordenou o inquérito, entre Julho e Setembro deste ano. O problema é que os técnicos não estão suficientemente informados do novo sistema de contas "baseado em princípios económicos e não em regras" como o POC, datado de 1977, afirma Pedro Farinha.
O valor das empresas também poderá ser afectado. "Os problemas vão surgir no balanço, nos activos", afirma o especialista que está a dar formação a técnicos de contas em todo o país. "Em 2006, quando as empresas cotadas aplicaram as novas regras", afirma, "viram os seus capitais próprios perder valor". Isto porque reconheceram no balanço "perdas por imparidade em excesso". Ou seja, tal como sucedeu com as cotadas na Bolsa, teme-se agora que o valor real dos bens seja inferior ao valor contabilístico.
"As empresas portuguesas, em geral, não estão preparadas", para esta mudança, reconhece Joaquim Rocha da Cunha, da Associação PME Portugal, admitindo que a "maioria das empresas desconhece" as implicações da mudança de sistema contabilístico. "Espero que haja bom senso na forma como o acompanhamento será feito", diz, referindo-se à forte possibilidade de aplicação de coimas pesadas.
A Câmara dos Técnicos Oficiais de Conta (CTOC), a maior associação profissional do país, desvaloriza este impacte das coimas aplicadas pela Comissão de Normalização Contabilística, mas, no terreno, em todo o país, está a dar formação gratuita a 33 700 técnicos de contabilidade.
Domingues Azevedo, presidente dos CTOC, reconhece que as "mudanças exigem esforços redobrados" , mas avisa que a "Câmara não está disponível para adiamentos" da entrada em vigor do novo sistema de contabilidade. Só em Lisboa, cerca de nove mil quadros estão actualmente a ser alvo de acções de formação.
"Nesta fase inicial poderão surgir algumas dificuldades dos profissionais, mas isso é normal", considera. Domingues Azevedo admite também que, "nesta fase de transição", possa "vir a verificar-se balanços com custos acrescidos" ou "alterações nos capitais próprios" das empresas. Com o novo sistema "umas empresas irão beneficiar, outras vão ver diminuir os capitais próprios", resume o presidente dos CTOC.
Gestores, administradores e técnicos de contabilidade terão também de mudar de "linguagem". Por exemplo, o "imobilizado" desaparece do dicionário da contabilidade e, em substituição, surge o "investimento". O termo "disponibilidades" é, também, para apagar e surge agora os "meios financeiros líquidos". Um modelo novo que promete dar muitas dores-de-cabeça.

PME-Portugal

terça-feira, 22 de setembro de 2009

PME Portugal: Maioria das PME reprova QREN

PME Portugal: Maioria das PME reprova QREN

Empresas descontentes com apoio do Estado

Três em cada quatro gestores de Pequenas e Médias Empresas (PME) reprovam o Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) e não se revêem nas ajudas disponíveis, concluiu um inquérito efectuado pela associação que representa aquelas entidades. Segundo os dados preliminares do inquérito ontem divulgados pela Associação PME Portugal, "75,7 por cento dos empresários reprovam o quadro de apoios comunitários disponível para as empresas e não se revêem" nas ajudas.Por outro lado, a maioria dos 3.165 gestores que responderam (num universo de 300.000 empresas) estão "totalmente insatisfeitos com vários aspectos dos apoios comunitários a PME", como a informação disponível, a legislação, regras de elegibilidade de despesa ou as grelhas de análise dos projectos.Cerca de 47 por cento dos inquiridos no trabalho coordenado por Lurdes Mota Campos consideram o QREN "desajustado das necessidades das empresas".As respostas ao inquérito mostram que 33 por cento das empresas têm uma actuação internacional e seis em cada 10 facturam mais de 500 mil euros."A vocação internacional e as vendas demonstram que as PME têm mais solidez do que aquilo que seria expectável encontrar no universo das PME nacionais", conclui a associação. Quase oito em cada 10 empresas inquiridas não apresentou qualquer candidatura ao QREN. Entre as que não o fizeram, 62,7 por cento não estão a ponderar candidatar-se a fundos comunitários.

Maioria das PME reprova QREN

Um inquérito efectuado pela Associação PME-Portugal revelou que três em cada quatro gestores de Pequenas e Médias Empresas (PME) reprovam o Quadro de Referência de Estratégia Nacional (QREN) e não se revêem nas ajudas disponíveis.

De acordo com os dados apurados, ontem divulgados pela Associação PME, a maioria dos 3160 gestores que responderam ( num universo de 30 mil empresas) estão “ totalmente insatisfeitos com vários aspectos dos apoios comunitários a PME”, como a informação disponível, a legislação, regras de elegibilidade de despesa ou as grelhas de análise dos projectos.

Cerca de 47% dos inquiridos consideram o QREN “desajustado das necessidades das empresas” nacionais.

As respostas obtidas nesse inquérito, revelam que 33% das empresas têm uma actuação internacional e seis em cada dez facturam mais de 500 mil euros. “ A vocação internacional e as vendas demonstram que as PME têm mais solidez do que aquilo que seria expectável encontrar no universo das PME nacionais”, conclui a Associação.

Acrescentando ainda, que quase oito em cada dez empresas inquiridas não apresentou candidatura ao QREN. Das que fizeram 62,7% não pondera candidatar-se a fundos comunitários.


Fonte: Jornal de Noticias

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

SIC : PME Portugal abre Debate sobre Fecho de Empresas no "Opinião Pública"

SIC Notícias, 17 horas, 16 Setembro
Publicação: 16-09-2009 16:22 | Última actualização: 16-09-2009 16:24

Fecho e criação de empresas
Portugal perdeu 17 mil empresas portuguesas no último ano. De acordo com a consultora D&B, fecharam 50 mil e foram criadas 33 mil. O Governo recusa associar estes números à crise internacional. Em comunicado, esclarece que das 35 mil empresas extintas, a larga maioria existia apenas formalmente, mas há vários anos que não tinham actividade efectiva.

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

PME Portugal recebe candidatos eleitorais do distrito de Braga

Realizando-se o debate entre os cabeças de lista do círculo eleitoral de Braga à Assembleia da República nas instalações do Instituto Ideia-Atlântico em Braga, a Direcção da PME-Portugal recebeu e cumprimentou antes do mesmo, os candidatos António José Seguro (PS), João de Deus Pinheiro (PSD), Agostinho Lopes (CDU PCP-PEV), Telmo Correia (CDS-PP) e Pedro Soares (BE). Este contacto manter-se-á ao longo da campanha eleitoral, dada a importância do distrito de Braga, quer em PME, quer em termos eleitorais (elege mais um deputado).

As PME foram naturalmente uma das notas dominantes do debate realizado pela RUM Rádio Universitária do Minho e que pode ser ouvido a partir de sexta-feira ás 17 horas.

A PME-Portugal, mantém assim os seus contactos com todos os candidatos às eleições que queiram conhecer a realidade das PME. Aberta a todos os candidatos, sem qualquer escolha.

terça-feira, 1 de setembro de 2009

PRESS RELEASE - Associação PME-Portugal cria blogue

Para facilitar divulgação de notícias

Associação PME-Portugal cria blogue

Aderindo definitivamente às novas tecnologias, a Associação PME-Portugal acaba de criar um blogue de notícias, para comunicar com o empresariado das PME portuguesas de uma forma constante, clara e transparente. O blogue www.pmeportugal.blogspot.com regista a maioria do noticiário, iniciativas, entrevistas e publicações da PME-Portugal e dos seus dirigentes.

A PME-Portugal pretende ser assim um exemplo para as estratégias de comunicação de milhares de empresas, para centenas de milhar de empresários e de gestores, para que comuniquem, opinem, informem e contribuam para a comunidade global que se desenvolve na internet.

É sem dúvida um esforço de transparência e de exposição acrescida para os dirigentes da PME-Portugal, mas também é um fórum onde rapidamente se pode interagir com as crescentes comunidades virtuais geradas.

Joaquim Rocha da Cunha, Presidente da Associação explica: «Na PME-Portugal, acreditamos que novos mercados, novas tendências, novos parceiros e novas áreas de negócio e clientes estão a surgir todos os dias na esfera virtual, substituindo negócios tradicionais, e mais que isso, substituindo a forma tradicional de fazer negócios.»

Com a entrada na blogosfera, a PME-Portugal espera dar o seu contributo para a revolução em marcha, a revolução digital, que está em cada nanossegundo a mudar os negócios no mundo e portanto em Portugal e para cada PME.

Não pretende ser um blogue opinativo, mas reserva-se o direito de corrigir interpretações mediáticas que se façam, ou título subjectivos, de posições que a PME-Portugal toma. O blogue editará assim tudo aquilo que for publicado sobre a PME-Portugal.

O Blogue é uma ferramenta cada vez mais utilizada e permite um fácil acesso dos leitores às notícias da PME-Portugal, bem como facilita a interacção entre os leitores e a Direcção da PME-Portugal.

GENOCÍDIO EMPRESARIAL DENUNCIADO NA TSF

TSF 25 AGO 09 às 19:41

Joaquim Cunha, presidente da PME – Portugal, fala na existência de um genocídio empresarial
Joaquim Cunha defende alterações para mudar a situação das empresas

Em declarações à TSF, o presidente da PME – Portugal afirmou que perante estes números não é «leviano» falar em «genocídio».
«Mesmo que o Estado decida fazer grandes obras públicas - sobre as quais temos as maiores dúvidas - isso não substitui a capacidade de criação de emprego», defendeu Joaquim Cunha, frisando que sem empresas não há emprego.
Para o presidente da PME – Portugal, a situação actual não se vai alterar enquanto não forem tomadas medidas de apoio às pequenas e médias empresas.
«É preciso que as condições de competição mudem radicalmente», destacou, defendendo a redução da carga fiscal, o fim do pagamento especial por conta, o pagamento do IVA quando as empresas efectivamente o recebem, entre outras medidas.
Na opinião de Joaquim Cunha, as medidas anunciadas pelo Governo para enfrentar a crise foram «muito ténues».

Clube de Opinião - RCP

O RCP - Rádio Clube Português convidou o Presidente da PME-Portugal para entrevista no espaço clube de opinião ás 9:30.
Tema inevitável, programas dos partidos políticos para as legislativas e universalidade do tema PME nas propostas.
Será que quem for Governo vai aplicar o que prometeu?
Ouça em http://radioclube.clix.pt/podcast/index.aspx?id=197

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Destaque PME da Semana no VIDA ECONÓMICA

Estudo sobre apoios ás PME - 2.000 Respostas!
Comunicado "GENOCÍDIO EMPRESARIAL" na íntegra.
Apelo prevenção da GRIPE A.

Ex-líder do CDS-PP quer ouvir maior associação portuguesa de PME

PME – Portugal reúne com Ribeiro e Castro

A Direcção da Associação das PME – Portugal recebe, na próxima segunda-feira, pelas 15h00, o ex-líder do CDS-PP e ex-eurodeputado José Ribeiro e Castro. A reunião decorrerá no Instituto Ideia – Atlântico em Braga, onde funcionam os serviços centrais desta Associação Nacional, que tem escritórios em Lisboa e no Porto.

O objectivo da reunião solicitada por Ribeiro e Castro, é conhecer as realidades, problemas e propostas que a Associação das PME tem em agenda, dado a grave crise económica, falências, genocídio empresarial e desemprego que afectam as PME, de Norte a Sul do país. Ribeiro e Castro é o actual cabeça de lista do CDS-PP pelo distrito do Porto.

Este encontro insere-se no âmbito de reuniões que dirigentes da Associação PME – Portugal têm mantido com líderes políticos de todos os quadrantes partidários, e que se traduzem na inserção de medidas cruciais para as PME e para o país nos programas partidários.

Neste âmbito, foram já tidas reuniões com Manuela Ferreira Leite (candidata a Primeiro-Ministro, Presidente e cabeça de lista PSD – Lisboa), Agostinho Lopes (deputado e cabeça de lista CDU - Braga), Manuel Monteiro (candidato do Movimento Missão Minho/PND - Braga), Telmo Correia (cabeça de lista CDS-PP - Braga), entre outras realizadas mais recentemente.

A PME – Portugal está disponível e expressa a sua abertura para receber todos os candidatos que queiram conhecer a realidade empresarial do país, e manifesta como sempre, a total independência da Associação e dos seus dirigentes face a qualquer partido político.

ENTREVISTA Á SIC SOBRE AS PROPOSTAS DO PSD PARA AS PME

SIC
"O apoio às pequenas e médias empresas estará no centro da politica económica do PSD. A Associação PME Portugal elogia as propostas para o sector já conhecidas. “Nós fomos a primeira entidade a lançar a ideia que a Caixa Geral de Depósitos e os bancos públicos teriam que se vocacionar para o financiamento das PME. Isso está no programa do PSD. A questão do pagamento das dívidas do Estado, da alteração do regime do IVA e do reembolso do IVA, a extinção do pagamento especial por conta… o PSD já reconheceu, na minha presença, que o pagamento especial por conta foi um erro e, apesar de ter sido ela [Manuela Ferreira Leite] a criá-lo, vai acabar com ele e o que nós esperamos é que, se o PSD tiver uma palavra a dizer no futuro do país em termos de governação, cumpra”."
...

DESCER A FACTURA ENERGÉTICA

Jornal das PME
Os custos fixados pela ERSE para 2009, superam o custo real de produção de electricidade. O Ministro das Finanças, pode assim baixar o custo da electricidade para 2010, sem aumentar o défice tarifário. Este défice tarifário é agravado pelo subsídio e incentivo do Estado ás Energias renováveis. Estas representam 60% do endividamento do PSI-20, qualquer coisa como o equivalente a 60% de todo o novo crédito concedido em Portugal em 2009.


Rádio Renascença
Joaquim Rocha e Cunha, presidente da Associação PME Portugal, desafia o ministro Teixeira dos Santos a optar pela baixa das tarifas.
“Portugal é um dos países com preços da energia menos competitivo, se compararmos com Espanha é muito menos competitivo. O que se impõe é que o ministro Teixeira dos Santos anuncie, muito antes de 20 de Setembro, uma medida que virá criar um clima de mais confiança num país que dela precisa”, refere Joaquim Rocha e Cunha.

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Incubadoras Inovação Universidade Minho

Há 3 anos ao JN

As incubadoras de empresas podem ser uma solução?

Acho que sim. Aliás, vamos construir uma, de empresas tecnológicas, junto à UM. Acho que, nestas coisas, temos que ser pragmáticos, até porque o tempo não pára. Tenho ouvido imensas coisas, como os pactos regionais, mas depois faz-se muito pouco. Se reduzirmos tudo a patentes que estão fechadas num cofre, pertença de alguém que nunca as põe no mercado, não saímos da cepa torta.

Em que fase está a incubadora?

Já temos o projecto e as empresas, mas há muitas coisas que se estão a fazer nas universidades que podem passar cá para fora. Queremos também que se faça o cruzamento claro e efectivo, mas também informal, no sentido em que, se olharmos as revoluções a nível mundial, surgiu tudo de uma forma criativa, espontânea e financiada. Quem faz a inovação são as empresas, as universidades fazem invenções. Inovar é conseguir pôr com sucesso no mercado uma invenção.

SIC pede á PME-Portugal reacção ás propostas do PSD para as PME

A acompanhar nos próximos serviços noticiosos da SIC.

FAZER EM VEZ DE FALAR: HÁ 3 ANOS NO JN

"Vamos ter incubadora de empresas tecnológicas junto à Universidade"
2006-09-12 JORNAL DE NOTÍCIAS
PEDRO ANTUNES PEREIRA, FERNANDO OLIVEIRA
As pequenas e médias empresas (PME) estão a passar por um período decisivo para a sua sobrevivência. O presidente da associação representativa destes empresários, Joaquim Cunha, lança muitas críticas ao poder político e apresenta algumas soluções, "especialmente porque Lisboa não sabe o que é exportar", aponta, sem rodeios.
Uma incubadora de empresas vai ser criada junto à Universidade do Minho para "acabar com o divórcio" entre conhecimento produzido e resultados práticos.

MAIS em http://jn.sapo.pt/paginainicial/interior.aspx?content_id=568802

VER A OBRA E OS RESULTADOS:

INSTITUTO IDEIA-ATLÂNTICO

www.ideia-atlantico.pt

PME-PORTUGAL QUER ACABAR COM "GENOCÍDIO EMPRESARIAL"

27-08-2009

O Instituto Nacional de Estatísticas (INE) e o Banco de Portugal divulgaram recentemente os números do desemprego e dos montantes de crédito respectivamente. Face a estes dados a Associação PME - Portugal entende ser fulcral chamar atenção para um conjunto de factos. O crédito às PME estava a cair pelo menos 10%, isto apesar do tão apregoado PME Investe. Ou seja, ao contrário do que faziam passar para a opinião pública, os bancos continuam a usar as garantias do Estado para recauchutar a dívida, diminuindo o crédito concedido e garantindo-o com aval do Estado.

GENOCÍDIO EMPRESARIAL - NOTÍCIA TVI

A TVI atenta aos temas fracturantes.
Ver min 2:25 a 4:20

Portugal perdeu 150 mil empresários

26 Agosto 2009 JORNAL NOTÍCIAS

Perto de 150 mil empresários e dirigentes de pequenas empresas desapareceram, em Portugal, nos últimos quatro anos, denuncia a PME Portugal. Outras medidas para evitar catadupa de encerramentos após o Verão são pedidas.

A PME Portugal socorre-se de dados do Instituto Nacional de Estatística para afirmar, agora, que estão registados apenas 250 mil empresários, contra 400 mil em 2005. "Cerca de 150 mil empresários foram dizimados em apenas quatro anos", denuncia Joaquim Cunha, presidente da associação, falando de um "genocídio empresarial".

Para inverter a tendência de desaparecimento de empresas e empresários, a PME Portugal reclama do Governo "actos que realmente ajudem as empresas", em vez de "publicidade a medidas que não correspondam à realidade". Entre essas medidas está o "tão apregoado PME Investe", que não evitou que o crédito dado pela Banca ao mundo dos negócios tenha caído, "pelo menos, 10%". Para a PME Portugal, isso significa que "os bancos continuam a usar as garantias do Estado para recauchutar a dívida, diminuindo o crédito concedido e garantindo-o com aval do Estado".

Em concreto, Joaquim Cunha salienta a criação de uma moratória sobre os pagamentos à Segurança Social por parte das empresas, até à chegada da retoma económica e o já tantas vezes reclamado pagamento do IVA contra o recibo e não no momento da factura, que muitas vezes obriga as empresas a pagar o respectivo imposto e a arcar com o "calote" do cliente.

Criadas menos 1700 empresas este ano

Desde Janeiro foram abertas 15 mil empresas no país a maioria no sector dos serviços e sedeadas em Lisboa

JORNAL DE NOTÍCIAS 2009-07-27 CATARINA CRAVEIRO

O número de empresas a abrir em Portugal é cada vez menor. No primeiro semestre do ano foram criadas menos 1.748 do que em igual período do ano passado. Em causa está a falta de apoios ao empreendedorismo e a elevada carga fiscal.

De acordo com dados do Ministério da Justiça, desde o início do ano foram criadas 15.075 empresas em Portugal, menos 1.748, face às 16.823 sociedades abertas no primeiro semestre do ano passado. Esta queda é ainda maior se compararmos o primeiro com o segundo semestre do ano passado. De Julho a Dezembro foram criadas menos 3.196 empresas.

A causa da constituição de menos sociedades prende-se não só com as dificuldades que o país atravessa devido à actual crise financeira, mas também, segundo as fontes ouvidas pelo JN, com a falta de apoios ao empreendedorismo por parte do Governo e à elevada carga fiscal praticada sobre as empresas.

Perante este cenário, Joaquim Cunha, presidente da Associação PME de Portugal, considera que, para travar a tendência, é preciso investir em políticas de empreendedorismo ao nível do financiamento. Até porque, "nos últimos quatro anos, tornou-se mais fácil criar empresas, o difícil é conseguir mantê-las e pagar os impostos".

Por falar em desemprego, o Norte do país, para além de ser uma das regiões com maior taxa de desempregados, é das mais penalizadas. É que na hora de escolher o local de criação, Lisboa é a cidade eleita. Isto porque "tem maiores oportunidades de negócio e é onde está o centro político", disse o líder da PME Portugal, acrescentando que a capital vai continuar a liderar a nível de criação de empresas, caso não sejam tomadas medidas para dinamizar o Norte.
(...)

ENTREVISTA TV NET

Entrevista à Televisão por Internet TV Net.

Começou a Campanha eleitoral

O TÍTULO É DA RÁDIO RENASCENÇA

PME Portugal saúda propostas social-democratas
Rádio Renascença Inserido em 27-08-2009 08:53


Hoje é o dia em que Manuela Ferreira Leite dará a conhecer o que propõe o PSD para o país. A líder social-democrata fez saber que será um documento com prioridades para cumprir e com propostas que, na sua maioria, já foram divulgadas.

Assim sendo, o apoio às pequenas e médias empresas estará no centro da politica económica do PSD. A Associação PME Portugal elogia as propostas para o sector já conhecidas. “Nós fomos a primeira entidade a lançar a ideia que a Caixa Geral de Depósitos e os bancos públicos teriam que se vocacionar para o financiamento das PME. Isso está no programa do PSD. A questão do pagamento das dívidas do Estado, da alteração do regime do IVA e do reembolso do IVA, a extinção do pagamento especial por conta… o PSD já reconheceu, na minha presença, que o pagamento especial por conta foi um erro e, apesar de ter sido ela [Manuela Ferreira Leite] a criá-lo, vai acabar com ele e o que nós esperamos é que, se o PSD tiver uma palavra a dizer no futuro do país em termos de governação, cumpra”.

Ferreira Leite já prometeu criar condições para baixar impostos, garantindo que não os subirá. O PSD admite descer a taxa social única para as empresas, rever o IMT e o IMI e fomentar o pagamento das dívidas do Estado às empresas.