Estudo sobre apoios ás PME - 2.000 Respostas!
Comunicado "GENOCÍDIO EMPRESARIAL" na íntegra.
Apelo prevenção da GRIPE A.
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
Ex-líder do CDS-PP quer ouvir maior associação portuguesa de PME
PME – Portugal reúne com Ribeiro e Castro
A Direcção da Associação das PME – Portugal recebe, na próxima segunda-feira, pelas 15h00, o ex-líder do CDS-PP e ex-eurodeputado José Ribeiro e Castro. A reunião decorrerá no Instituto Ideia – Atlântico em Braga, onde funcionam os serviços centrais desta Associação Nacional, que tem escritórios em Lisboa e no Porto.
O objectivo da reunião solicitada por Ribeiro e Castro, é conhecer as realidades, problemas e propostas que a Associação das PME tem em agenda, dado a grave crise económica, falências, genocídio empresarial e desemprego que afectam as PME, de Norte a Sul do país. Ribeiro e Castro é o actual cabeça de lista do CDS-PP pelo distrito do Porto.
Este encontro insere-se no âmbito de reuniões que dirigentes da Associação PME – Portugal têm mantido com líderes políticos de todos os quadrantes partidários, e que se traduzem na inserção de medidas cruciais para as PME e para o país nos programas partidários.
Neste âmbito, foram já tidas reuniões com Manuela Ferreira Leite (candidata a Primeiro-Ministro, Presidente e cabeça de lista PSD – Lisboa), Agostinho Lopes (deputado e cabeça de lista CDU - Braga), Manuel Monteiro (candidato do Movimento Missão Minho/PND - Braga), Telmo Correia (cabeça de lista CDS-PP - Braga), entre outras realizadas mais recentemente.
A PME – Portugal está disponível e expressa a sua abertura para receber todos os candidatos que queiram conhecer a realidade empresarial do país, e manifesta como sempre, a total independência da Associação e dos seus dirigentes face a qualquer partido político.
A Direcção da Associação das PME – Portugal recebe, na próxima segunda-feira, pelas 15h00, o ex-líder do CDS-PP e ex-eurodeputado José Ribeiro e Castro. A reunião decorrerá no Instituto Ideia – Atlântico em Braga, onde funcionam os serviços centrais desta Associação Nacional, que tem escritórios em Lisboa e no Porto.
O objectivo da reunião solicitada por Ribeiro e Castro, é conhecer as realidades, problemas e propostas que a Associação das PME tem em agenda, dado a grave crise económica, falências, genocídio empresarial e desemprego que afectam as PME, de Norte a Sul do país. Ribeiro e Castro é o actual cabeça de lista do CDS-PP pelo distrito do Porto.
Este encontro insere-se no âmbito de reuniões que dirigentes da Associação PME – Portugal têm mantido com líderes políticos de todos os quadrantes partidários, e que se traduzem na inserção de medidas cruciais para as PME e para o país nos programas partidários.
Neste âmbito, foram já tidas reuniões com Manuela Ferreira Leite (candidata a Primeiro-Ministro, Presidente e cabeça de lista PSD – Lisboa), Agostinho Lopes (deputado e cabeça de lista CDU - Braga), Manuel Monteiro (candidato do Movimento Missão Minho/PND - Braga), Telmo Correia (cabeça de lista CDS-PP - Braga), entre outras realizadas mais recentemente.
A PME – Portugal está disponível e expressa a sua abertura para receber todos os candidatos que queiram conhecer a realidade empresarial do país, e manifesta como sempre, a total independência da Associação e dos seus dirigentes face a qualquer partido político.
ENTREVISTA Á SIC SOBRE AS PROPOSTAS DO PSD PARA AS PME
SIC
"O apoio às pequenas e médias empresas estará no centro da politica económica do PSD. A Associação PME Portugal elogia as propostas para o sector já conhecidas. “Nós fomos a primeira entidade a lançar a ideia que a Caixa Geral de Depósitos e os bancos públicos teriam que se vocacionar para o financiamento das PME. Isso está no programa do PSD. A questão do pagamento das dívidas do Estado, da alteração do regime do IVA e do reembolso do IVA, a extinção do pagamento especial por conta… o PSD já reconheceu, na minha presença, que o pagamento especial por conta foi um erro e, apesar de ter sido ela [Manuela Ferreira Leite] a criá-lo, vai acabar com ele e o que nós esperamos é que, se o PSD tiver uma palavra a dizer no futuro do país em termos de governação, cumpra”."
...
"O apoio às pequenas e médias empresas estará no centro da politica económica do PSD. A Associação PME Portugal elogia as propostas para o sector já conhecidas. “Nós fomos a primeira entidade a lançar a ideia que a Caixa Geral de Depósitos e os bancos públicos teriam que se vocacionar para o financiamento das PME. Isso está no programa do PSD. A questão do pagamento das dívidas do Estado, da alteração do regime do IVA e do reembolso do IVA, a extinção do pagamento especial por conta… o PSD já reconheceu, na minha presença, que o pagamento especial por conta foi um erro e, apesar de ter sido ela [Manuela Ferreira Leite] a criá-lo, vai acabar com ele e o que nós esperamos é que, se o PSD tiver uma palavra a dizer no futuro do país em termos de governação, cumpra”."
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DESCER A FACTURA ENERGÉTICA
Jornal das PME
Os custos fixados pela ERSE para 2009, superam o custo real de produção de electricidade. O Ministro das Finanças, pode assim baixar o custo da electricidade para 2010, sem aumentar o défice tarifário. Este défice tarifário é agravado pelo subsídio e incentivo do Estado ás Energias renováveis. Estas representam 60% do endividamento do PSI-20, qualquer coisa como o equivalente a 60% de todo o novo crédito concedido em Portugal em 2009.
Rádio Renascença
Joaquim Rocha e Cunha, presidente da Associação PME Portugal, desafia o ministro Teixeira dos Santos a optar pela baixa das tarifas.
“Portugal é um dos países com preços da energia menos competitivo, se compararmos com Espanha é muito menos competitivo. O que se impõe é que o ministro Teixeira dos Santos anuncie, muito antes de 20 de Setembro, uma medida que virá criar um clima de mais confiança num país que dela precisa”, refere Joaquim Rocha e Cunha.
Os custos fixados pela ERSE para 2009, superam o custo real de produção de electricidade. O Ministro das Finanças, pode assim baixar o custo da electricidade para 2010, sem aumentar o défice tarifário. Este défice tarifário é agravado pelo subsídio e incentivo do Estado ás Energias renováveis. Estas representam 60% do endividamento do PSI-20, qualquer coisa como o equivalente a 60% de todo o novo crédito concedido em Portugal em 2009.
Rádio Renascença
Joaquim Rocha e Cunha, presidente da Associação PME Portugal, desafia o ministro Teixeira dos Santos a optar pela baixa das tarifas.
“Portugal é um dos países com preços da energia menos competitivo, se compararmos com Espanha é muito menos competitivo. O que se impõe é que o ministro Teixeira dos Santos anuncie, muito antes de 20 de Setembro, uma medida que virá criar um clima de mais confiança num país que dela precisa”, refere Joaquim Rocha e Cunha.
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Incubadoras Inovação Universidade Minho
Há 3 anos ao JN
As incubadoras de empresas podem ser uma solução?
Acho que sim. Aliás, vamos construir uma, de empresas tecnológicas, junto à UM. Acho que, nestas coisas, temos que ser pragmáticos, até porque o tempo não pára. Tenho ouvido imensas coisas, como os pactos regionais, mas depois faz-se muito pouco. Se reduzirmos tudo a patentes que estão fechadas num cofre, pertença de alguém que nunca as põe no mercado, não saímos da cepa torta.
Em que fase está a incubadora?
Já temos o projecto e as empresas, mas há muitas coisas que se estão a fazer nas universidades que podem passar cá para fora. Queremos também que se faça o cruzamento claro e efectivo, mas também informal, no sentido em que, se olharmos as revoluções a nível mundial, surgiu tudo de uma forma criativa, espontânea e financiada. Quem faz a inovação são as empresas, as universidades fazem invenções. Inovar é conseguir pôr com sucesso no mercado uma invenção.
As incubadoras de empresas podem ser uma solução?
Acho que sim. Aliás, vamos construir uma, de empresas tecnológicas, junto à UM. Acho que, nestas coisas, temos que ser pragmáticos, até porque o tempo não pára. Tenho ouvido imensas coisas, como os pactos regionais, mas depois faz-se muito pouco. Se reduzirmos tudo a patentes que estão fechadas num cofre, pertença de alguém que nunca as põe no mercado, não saímos da cepa torta.
Em que fase está a incubadora?
Já temos o projecto e as empresas, mas há muitas coisas que se estão a fazer nas universidades que podem passar cá para fora. Queremos também que se faça o cruzamento claro e efectivo, mas também informal, no sentido em que, se olharmos as revoluções a nível mundial, surgiu tudo de uma forma criativa, espontânea e financiada. Quem faz a inovação são as empresas, as universidades fazem invenções. Inovar é conseguir pôr com sucesso no mercado uma invenção.
SIC pede á PME-Portugal reacção ás propostas do PSD para as PME
A acompanhar nos próximos serviços noticiosos da SIC.
FAZER EM VEZ DE FALAR: HÁ 3 ANOS NO JN
"Vamos ter incubadora de empresas tecnológicas junto à Universidade"
2006-09-12 JORNAL DE NOTÍCIAS
PEDRO ANTUNES PEREIRA, FERNANDO OLIVEIRA
As pequenas e médias empresas (PME) estão a passar por um período decisivo para a sua sobrevivência. O presidente da associação representativa destes empresários, Joaquim Cunha, lança muitas críticas ao poder político e apresenta algumas soluções, "especialmente porque Lisboa não sabe o que é exportar", aponta, sem rodeios.
Uma incubadora de empresas vai ser criada junto à Universidade do Minho para "acabar com o divórcio" entre conhecimento produzido e resultados práticos.
MAIS em http://jn.sapo.pt/paginainicial/interior.aspx?content_id=568802
VER A OBRA E OS RESULTADOS:
INSTITUTO IDEIA-ATLÂNTICO
www.ideia-atlantico.pt
2006-09-12 JORNAL DE NOTÍCIAS
PEDRO ANTUNES PEREIRA, FERNANDO OLIVEIRA
As pequenas e médias empresas (PME) estão a passar por um período decisivo para a sua sobrevivência. O presidente da associação representativa destes empresários, Joaquim Cunha, lança muitas críticas ao poder político e apresenta algumas soluções, "especialmente porque Lisboa não sabe o que é exportar", aponta, sem rodeios.
Uma incubadora de empresas vai ser criada junto à Universidade do Minho para "acabar com o divórcio" entre conhecimento produzido e resultados práticos.
MAIS em http://jn.sapo.pt/paginainicial/interior.aspx?content_id=568802
VER A OBRA E OS RESULTADOS:
INSTITUTO IDEIA-ATLÂNTICO
www.ideia-atlantico.pt
PME-PORTUGAL QUER ACABAR COM "GENOCÍDIO EMPRESARIAL"
27-08-2009
O Instituto Nacional de Estatísticas (INE) e o Banco de Portugal divulgaram recentemente os números do desemprego e dos montantes de crédito respectivamente. Face a estes dados a Associação PME - Portugal entende ser fulcral chamar atenção para um conjunto de factos. O crédito às PME estava a cair pelo menos 10%, isto apesar do tão apregoado PME Investe. Ou seja, ao contrário do que faziam passar para a opinião pública, os bancos continuam a usar as garantias do Estado para recauchutar a dívida, diminuindo o crédito concedido e garantindo-o com aval do Estado.
O Instituto Nacional de Estatísticas (INE) e o Banco de Portugal divulgaram recentemente os números do desemprego e dos montantes de crédito respectivamente. Face a estes dados a Associação PME - Portugal entende ser fulcral chamar atenção para um conjunto de factos. O crédito às PME estava a cair pelo menos 10%, isto apesar do tão apregoado PME Investe. Ou seja, ao contrário do que faziam passar para a opinião pública, os bancos continuam a usar as garantias do Estado para recauchutar a dívida, diminuindo o crédito concedido e garantindo-o com aval do Estado.
Portugal perdeu 150 mil empresários
26 Agosto 2009 JORNAL NOTÍCIAS
Perto de 150 mil empresários e dirigentes de pequenas empresas desapareceram, em Portugal, nos últimos quatro anos, denuncia a PME Portugal. Outras medidas para evitar catadupa de encerramentos após o Verão são pedidas.
A PME Portugal socorre-se de dados do Instituto Nacional de Estatística para afirmar, agora, que estão registados apenas 250 mil empresários, contra 400 mil em 2005. "Cerca de 150 mil empresários foram dizimados em apenas quatro anos", denuncia Joaquim Cunha, presidente da associação, falando de um "genocídio empresarial".
Para inverter a tendência de desaparecimento de empresas e empresários, a PME Portugal reclama do Governo "actos que realmente ajudem as empresas", em vez de "publicidade a medidas que não correspondam à realidade". Entre essas medidas está o "tão apregoado PME Investe", que não evitou que o crédito dado pela Banca ao mundo dos negócios tenha caído, "pelo menos, 10%". Para a PME Portugal, isso significa que "os bancos continuam a usar as garantias do Estado para recauchutar a dívida, diminuindo o crédito concedido e garantindo-o com aval do Estado".
Em concreto, Joaquim Cunha salienta a criação de uma moratória sobre os pagamentos à Segurança Social por parte das empresas, até à chegada da retoma económica e o já tantas vezes reclamado pagamento do IVA contra o recibo e não no momento da factura, que muitas vezes obriga as empresas a pagar o respectivo imposto e a arcar com o "calote" do cliente.
Perto de 150 mil empresários e dirigentes de pequenas empresas desapareceram, em Portugal, nos últimos quatro anos, denuncia a PME Portugal. Outras medidas para evitar catadupa de encerramentos após o Verão são pedidas.
A PME Portugal socorre-se de dados do Instituto Nacional de Estatística para afirmar, agora, que estão registados apenas 250 mil empresários, contra 400 mil em 2005. "Cerca de 150 mil empresários foram dizimados em apenas quatro anos", denuncia Joaquim Cunha, presidente da associação, falando de um "genocídio empresarial".
Para inverter a tendência de desaparecimento de empresas e empresários, a PME Portugal reclama do Governo "actos que realmente ajudem as empresas", em vez de "publicidade a medidas que não correspondam à realidade". Entre essas medidas está o "tão apregoado PME Investe", que não evitou que o crédito dado pela Banca ao mundo dos negócios tenha caído, "pelo menos, 10%". Para a PME Portugal, isso significa que "os bancos continuam a usar as garantias do Estado para recauchutar a dívida, diminuindo o crédito concedido e garantindo-o com aval do Estado".
Em concreto, Joaquim Cunha salienta a criação de uma moratória sobre os pagamentos à Segurança Social por parte das empresas, até à chegada da retoma económica e o já tantas vezes reclamado pagamento do IVA contra o recibo e não no momento da factura, que muitas vezes obriga as empresas a pagar o respectivo imposto e a arcar com o "calote" do cliente.
Criadas menos 1700 empresas este ano
Desde Janeiro foram abertas 15 mil empresas no país a maioria no sector dos serviços e sedeadas em Lisboa
JORNAL DE NOTÍCIAS 2009-07-27 CATARINA CRAVEIRO
O número de empresas a abrir em Portugal é cada vez menor. No primeiro semestre do ano foram criadas menos 1.748 do que em igual período do ano passado. Em causa está a falta de apoios ao empreendedorismo e a elevada carga fiscal.
De acordo com dados do Ministério da Justiça, desde o início do ano foram criadas 15.075 empresas em Portugal, menos 1.748, face às 16.823 sociedades abertas no primeiro semestre do ano passado. Esta queda é ainda maior se compararmos o primeiro com o segundo semestre do ano passado. De Julho a Dezembro foram criadas menos 3.196 empresas.
A causa da constituição de menos sociedades prende-se não só com as dificuldades que o país atravessa devido à actual crise financeira, mas também, segundo as fontes ouvidas pelo JN, com a falta de apoios ao empreendedorismo por parte do Governo e à elevada carga fiscal praticada sobre as empresas.
Perante este cenário, Joaquim Cunha, presidente da Associação PME de Portugal, considera que, para travar a tendência, é preciso investir em políticas de empreendedorismo ao nível do financiamento. Até porque, "nos últimos quatro anos, tornou-se mais fácil criar empresas, o difícil é conseguir mantê-las e pagar os impostos".
Por falar em desemprego, o Norte do país, para além de ser uma das regiões com maior taxa de desempregados, é das mais penalizadas. É que na hora de escolher o local de criação, Lisboa é a cidade eleita. Isto porque "tem maiores oportunidades de negócio e é onde está o centro político", disse o líder da PME Portugal, acrescentando que a capital vai continuar a liderar a nível de criação de empresas, caso não sejam tomadas medidas para dinamizar o Norte.
(...)
JORNAL DE NOTÍCIAS 2009-07-27 CATARINA CRAVEIRO
O número de empresas a abrir em Portugal é cada vez menor. No primeiro semestre do ano foram criadas menos 1.748 do que em igual período do ano passado. Em causa está a falta de apoios ao empreendedorismo e a elevada carga fiscal.
De acordo com dados do Ministério da Justiça, desde o início do ano foram criadas 15.075 empresas em Portugal, menos 1.748, face às 16.823 sociedades abertas no primeiro semestre do ano passado. Esta queda é ainda maior se compararmos o primeiro com o segundo semestre do ano passado. De Julho a Dezembro foram criadas menos 3.196 empresas.
A causa da constituição de menos sociedades prende-se não só com as dificuldades que o país atravessa devido à actual crise financeira, mas também, segundo as fontes ouvidas pelo JN, com a falta de apoios ao empreendedorismo por parte do Governo e à elevada carga fiscal praticada sobre as empresas.
Perante este cenário, Joaquim Cunha, presidente da Associação PME de Portugal, considera que, para travar a tendência, é preciso investir em políticas de empreendedorismo ao nível do financiamento. Até porque, "nos últimos quatro anos, tornou-se mais fácil criar empresas, o difícil é conseguir mantê-las e pagar os impostos".
Por falar em desemprego, o Norte do país, para além de ser uma das regiões com maior taxa de desempregados, é das mais penalizadas. É que na hora de escolher o local de criação, Lisboa é a cidade eleita. Isto porque "tem maiores oportunidades de negócio e é onde está o centro político", disse o líder da PME Portugal, acrescentando que a capital vai continuar a liderar a nível de criação de empresas, caso não sejam tomadas medidas para dinamizar o Norte.
(...)
Começou a Campanha eleitoral
O TÍTULO É DA RÁDIO RENASCENÇA
PME Portugal saúda propostas social-democratas
Rádio Renascença Inserido em 27-08-2009 08:53
Hoje é o dia em que Manuela Ferreira Leite dará a conhecer o que propõe o PSD para o país. A líder social-democrata fez saber que será um documento com prioridades para cumprir e com propostas que, na sua maioria, já foram divulgadas.
Assim sendo, o apoio às pequenas e médias empresas estará no centro da politica económica do PSD. A Associação PME Portugal elogia as propostas para o sector já conhecidas. “Nós fomos a primeira entidade a lançar a ideia que a Caixa Geral de Depósitos e os bancos públicos teriam que se vocacionar para o financiamento das PME. Isso está no programa do PSD. A questão do pagamento das dívidas do Estado, da alteração do regime do IVA e do reembolso do IVA, a extinção do pagamento especial por conta… o PSD já reconheceu, na minha presença, que o pagamento especial por conta foi um erro e, apesar de ter sido ela [Manuela Ferreira Leite] a criá-lo, vai acabar com ele e o que nós esperamos é que, se o PSD tiver uma palavra a dizer no futuro do país em termos de governação, cumpra”.
Ferreira Leite já prometeu criar condições para baixar impostos, garantindo que não os subirá. O PSD admite descer a taxa social única para as empresas, rever o IMT e o IMI e fomentar o pagamento das dívidas do Estado às empresas.
PME Portugal saúda propostas social-democratas
Rádio Renascença Inserido em 27-08-2009 08:53
Hoje é o dia em que Manuela Ferreira Leite dará a conhecer o que propõe o PSD para o país. A líder social-democrata fez saber que será um documento com prioridades para cumprir e com propostas que, na sua maioria, já foram divulgadas.
Assim sendo, o apoio às pequenas e médias empresas estará no centro da politica económica do PSD. A Associação PME Portugal elogia as propostas para o sector já conhecidas. “Nós fomos a primeira entidade a lançar a ideia que a Caixa Geral de Depósitos e os bancos públicos teriam que se vocacionar para o financiamento das PME. Isso está no programa do PSD. A questão do pagamento das dívidas do Estado, da alteração do regime do IVA e do reembolso do IVA, a extinção do pagamento especial por conta… o PSD já reconheceu, na minha presença, que o pagamento especial por conta foi um erro e, apesar de ter sido ela [Manuela Ferreira Leite] a criá-lo, vai acabar com ele e o que nós esperamos é que, se o PSD tiver uma palavra a dizer no futuro do país em termos de governação, cumpra”.
Ferreira Leite já prometeu criar condições para baixar impostos, garantindo que não os subirá. O PSD admite descer a taxa social única para as empresas, rever o IMT e o IMI e fomentar o pagamento das dívidas do Estado às empresas.
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